Autor:
Adauto José Boiança Lourenço
Assunto:
Fé & Ciência
Editora:
Editora Fiel da Missão Evangélica Literária
Sinopse:
A MÃO DE DEUS NA CRIAÇÃO Você provavelmente já leu ou ouviu muitos teólogos ensinando sobre os dois primeiros capítulos do livro de Gênesis. E talvez você já tenha se perguntado: O que um cientista diria ao ler esses capítulos? O que ele diria sobre a criação da luz antes dos corpos celestes? Ou da criação da mulher de uma das costelas de Adão: Ou, ainda, sobre a criação dos dinossauros e outros animais do registro fóssil? Haveria alguma possível relação entre Gênesis 1 e 2 e a Ciência? Adauto Lourenço oferece respostas para essas e muitas outras perguntas que envolvem a difícil – mas viável – relação entre o texto bíblico e os fatos científicos. A essência desse livro reflete o que muitos outros cientistas perceberam ao ler os dois primeiros capítulos de Gênesis, e que poderia ser resumida nas palavras de Francis Bacon (Advancement of Learning) – utilizadas também por Charles R. Darwin na página introdutória do seu livro “A Origem das Espécies”: “Para concluir, portanto, que nenhum homem partindo de uma pobre presunção de sobriedade ou uma aplicação imprópria de moderação, pense ou mantenha que possa pesquisar tão profundamente ou ser tão versado no livro das palavras de Deus ou no livro das obras de Deus: teologia ou filosofia; mas sim, que os homens se esforcem para um contínuo progresso e competência em ambos”. A essência desse livro reflete o que muitos outros cientistas perceberam ao ler os dois primeiros capítulos de Gênesis, e que poderia ser resumida nas palavras de Francis Bacon (Advancement of Learning) – utilizadas também por Charles R. Darwin na página introdutória do seu livro “A Origem das Espécies”: “Para concluir, portanto, que nenhum homem partindo de uma pobre presunção de sobriedade ou uma aplicação imprópria de moderação, pense ou mantenha que possa pesquisar tão profundamente ou ser tão versado no livro das palavras de Deus ou no livro das obras de Deus: teologia ou filosofia; mas sim, que os homens se esforcem para um contínuo progresso e competência em ambos”.